quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

A interpretação simultânea é uma técnica de trabalho.
Como o próprio nome indica, a interpretação é simultânea sempre que o intérprete traduz ao mesmo tempo o discurso pronunciado por um interveniente.
Quem pode oferecer uma prestação sólida em interpretação simultânea?
Não é porque se tem dez dedos que se é pianista. E não é porque se fala bem um idioma que se pode de  improviso virar intérprete em técnica simultânea. A interpretação simultânea é uma técnica extremamente exigente, que deve ser assegurada por intérpretes experientes e não pelos empregados internos.
As condições de trabalho em interpretação simultânea
As duas noções de “tradutor” e de “intérprete” não devem ser confundidas ou confusas: os melhores intérpretes são os que passaram pela tradução escrita antes de passar para a interpretação simultânea. Então, no caso ideal, a interpretação simultânea deve ser uma extensão da profissão do tradutor, para ser  garantia de sucesso.
Uma pequena porcentagem de tradutores mostra interesse em interpretação simultânea, porque a considera difícil e complicada.
O intérprete não precisa ficar tentando se adequar ao estilo e à forma do conferencista, posto que o sentido linguístico é que prima.
As condições de trabalho normais se complicam quando:
·    O ritmo da fala do orador é muito rápido
·    Quando os oradores têm sotaque muito forte, ou porque são de regiões do próprio país onde há dialetos, ou porque são países que utilizam a língua como nativa, mas receberam outros colonizadores, ou  porque não têm boa dicção.
·    O orador não disponibiliza material de apoio.
·    A falta de experiência  de novos organizadores do evento, que se esquecem de verificar  alguns detalhes (por exemplo : o microfone que fica aberto em cima da mesa pega todos os barulhos próximos, como o ventilador, tosse, discussões paralelas).
·    Não se deve fazer uma interpretação por mais de 30 minutos sem pausa, portanto a interpretação pode não ficar tão boa quando não há substituição de intérpretes após esse período.
Com o tempo, o intérprete fica mais alerta e seu ritmo é mais rápido. Além disso, ele desenvolve, ao longo do  tempo, uma flexibilidade de raciocínio face às dificuldades linguísticas que apreende com serenidade. Por exemplo, em caso de dificuldades para respeitar um termo em particular, o intérprete vai pensar no sentido global. Na pausa, poderá encontrar o equivalente exato, se for um termo recorrente e/ou chave para o bom desenvolvimento da interpretação. Interromper a interpretação para procurar um termo quebra a sequência do pensamento.

Ao longo do tempo há também um grande acúmulo de cultura geral, que lhe permite descobrir rapidamente as intenções do orador, e então pode manipular bem matérias complicadas, tais como: direito, medicina, alta tecnologia.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

XXXVII SEMANA DO TRADUTOR -
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRADUÇÃO
25 a 29 de setembro de 2017
Primeira Circular
São José do Rio Preto, 10 de fevereiro de 2017.
Prezado(a) colega:
Temos o prazer de anunciar a realização da XXXVII Semana do Tradutor e do II Simpósio Internacional de Tradução (SIT), que acontecerão de 25 a 29 de setembro de 2017 na Universidade Estadual Paulista (UNESP) em São José do Rio Preto (SP - Brasil).
A Semana do Tradutor é uma reunião científica realizada anualmente desde 1980 e congrega pesquisadores, profissionais e estudantes com o objetivo de intensificar o diálogo e o intercâmbio de experiências entre todos aqueles que se dedicam aos estudos da tradução.
Em continuidade à dimensão internacional do evento iniciada em 2014, será realizado, simultaneamente, o II Simpósio Internacional de Tradução que procurará reunir pesquisadores e profissionais da área de diferentes partes do mundo.
Com o tema “Expressões e impressões da diferença”, os eventos acolherão propostas que discutam a problemática da diferença no contexto dos estudos da tradução, em suas vertentes teóricas, práticas e analíticas. Pretende-se fomentar discussões que perpassem os mais diversos campos interessados na questão da tradução: do mundo acadêmico ao mercado de trabalho, das abordagens mais descritivas e prescritivas acerca da tradução aos questionamentos abertos pelo pensamento pós-moderno, de uma visada mais prática a uma reflexão mais epistemológica.
Trata-se, assim, de pensar a tradução em sua diversidade linguística, cultural, política e econômica, abarcando diferentes conceitos e análises numa visão que aposta na tradução como expressão da diferença que lhe é indissociável.
As áreas temáticas que deverão orientar as propostas de comunicação a serem encaminhadas à Comissão Organizadora do evento são as seguintes:
Práticas Profissionais de Tradução;
Tradução e Ciências do Léxico;
Tradução, Tecnologias e Corpora;
Teoria e Crítica de Tradução;
Ensino de Tradução;
Tradução e Literatura;
Tradução Audiovisual;
Tradução, Interpretação e Língua de Sinais;
Historiografia da Tradução;
Tradução, Cultura e Diferença;
Estudos da Interpretação.

Serão aceitos trabalhos – apresentações de pesquisas em andamento ou concluídas – na forma de painel e comunicação individual. As instruções para envio das propostas serão divulgadas oportunamente, junto com o lançamento oficial da página eletrônica do evento. A submissão de resumos ocorrerá a partir de fevereiro de 2017.
Os trabalhos poderão ser apresentados em português, espanhol, inglês, italiano e francês.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

13 Conseils en Interprétation Simultanée

source: http://www.dmoz.fr/economie/services-aux-entreprises-commerce/13-conseils-en-interpretation-simultanee-a-lire-avant-de-contacter-votre-agence-de-traduction/
Le présent article traite, en profondeur, la notion d’interprétation simultanée telle que pratiquée dans le monde des affaires et ce, par opposition aux marchés gouvernementaux qui ne seront pas traités dans la présente section. Par la même occasion, cet article a pour autre but de démystifier notre jargon de spécialistes.
Définition
L’interprétation permet à une entreprise de communiquer avec ses clients dans leur langue maternelle afin de mieux cibler son message de ventes. €
De façon générale, les expressions suivantes se confondent : Interprétation Simultanée, Traduction Simultanée  ou Interprétation de Conférence.
De nos jours, l’emploi du mot « interprétation » se substitue de plus en plus au terme « interprétariat ».
L’interprétation simultanée est une technique de travail
L’interprétation simultanée est l’une des trois techniques d’interprétation, pratiquées en général sur le marché par des interprètes chevronnés. On distingue l’interprétation consécutive, l’interprétation en langue des signes et enfin l’interprétation simultanée.
Tel que son nom l’indique, l’interprétation est dite simultanée chaque fois que l’interprète traduit en même temps le discours prononcé par un intervenant.
Pour mieux comprendre les deux autres techniques ne faisant pas l’objet de cet article, coller le lien suivant dans votre navigateur : amana-inc.com/fr/services/je-cherche-un-interprete-specialise/interprete-de-conference.
La notion de langue passive et de langue active
En interprétation simultanée, l’interprète restitue fidèlement un message d’une langue B à une autre dite A de façon simultanée c’est-à-dire en  même temps que la langue B est prononcée.
La langue A est dite langue d’arrivée, langue cible ou langue active
La langue B est dite langue de départ, langue source ou langue passive
Conseil no1: Afin que sa prestation soit de la meilleure qualité possible, n’autorisez jamais un interprète de travailler vers une langue qui n’est pas sa langue maternelle.
Il va de soi que dans les congrès internationaux, il est inévitable de devoir assurer plusieurs langues A et B.
La notion de langue pivot
Dans le schéma simpliste suivant :
Langue B    ——(Interprète I) —–  Langue C  ——(Interprète II)——- Langue A
La langue C est une langue de relais. Elle est dite langue pivot.
Une telle situation peut se produire si vous vous y prenez à la dernière minute, que votre interprète régulier, ayant l’habitude de vous assurer une traduction simultanée directement du français au coréen, ne soit plus disponible et que vous peiniez à le remplacer.
Il va de soi que dans les congrès internationaux, assurer plusieurs langues A à partir de la langue pivot est parfois inévitable en raison de la rareté des interprètes sur le marché et de la spécialisation recherchée. Dans un tel cas de force majeure, la langue pivot permet d’homogénéiser les traductions simultanées obtenues, puisqu’elles partent toutes de la même langue pivot.
Conseil no2 : En vous organisant d’avance, vous pourrez éviter le recours à une langue pivot, sinon vous risquez de multiplier les coûts et le nombre d’incidents pouvant diminuer la qualité du service.
Qui peut-il assurer une prestation solide en interprétation simultanée ?
Ce n’est pas parce qu’on a dix doigts qu’on est pianiste pour autant. Et ce n’est pas parce qu’on parle bien une langue qu’on peut s’improviser interprète en technique simultanée.
Conseil no3 Retenez que l’interprétation simultanée est une technique extrêmement exigeante. Elle doit être assurée par des interprètes d’expérience et non par vos employés à l’interne, que ce soient vos secrétaires, vos ingénieurs ou même vos traducteurs spécialisés.
Conseil no4 : Pour qu’un interprète puisse prétendre vous offrir une prestation de qualité en traduction simultanée, il doit avoir cumulé une expérience de cinq à sept années dont trois acquises dans votre secteur d’activité.
Les conditions de travail en interprétation simultanée
Les deux notions « traducteur » et « interprète » ne doivent être ni confuses ni confonduescomme le révèlent malheureusement les recherches des internautes sur Internet.
Les meilleurs interprètes ont souvent reçu une formation en traduction, de trois à quatre ans, avant de se réorienter vers l’interprétation simultanée. Donc, dans le cas idéal, l’interprétation simultanée doit être une extension du métier de traducteur. Un tel cheminement est un gage de succès.
Le problème qui subsiste réside dans le fait qu’un faible pourcentage de traducteurs manifeste de l’intérêt pour l’interprétation simultanée qu’il juge difficile et compliquée.
Conseil no5 : Préférez un interprète ayant une formation de traducteur à la base. Rappelez-vous, toutefois, que les interprètes qualifiés en technique simultanée sont rares sur le marché.
Conseil no6 : Lors de vos recherches futures  sur Internet, ne  cherchez pas un traducteur à la place d’un interprète. Voici  un tableau récapitulatif vous aidant à distinguer leurs conditions respectives  de travail :
Traducteur
(traduction écrite)
Interprète
assurant un service en  interprétation simultanée
(Traduction orale)
Ce qui les différencieLa langue B doit être maîtrisée à l’écrit, mais peut ne pas être nécessairement bien parlée.

 La langue B doit être très bien maîtrisée à l’écrit et à l’oral.
Le traducteur a besoin de sa documentation et de son environnement de travail pour résoudre les problèmes linguistiques qu’il rencontre. Il est sécurisé par cet environnement.Il se sent toujours en sécurité lorsqu’il n’est pas à proximité de ses dictionnaires.
Dans le schéma vu plus haut, le traducteur traduit de la langue B vers la langue A exclusivement.L’interprète traduit principalement de la langue B vers la langue A, mais il peut être amené selon le contexte(cf. section plus loin) à passer de la langue A vers la langue B, dans une même journée.
Il est cramponné à la recherche stylistique qu’il doit restituer fidèlement.Il n’est pas cramponné à la recherche du style et de la forme, puisque le sens linguistique prime.
Les conditions de travail se compliquent avec le manque de lisibilité ou le style farfelu du document source.Les conditions de travail normales se compliquent avec :
  • Le débit accru de l’orateur
  • Les orateurs qui prononce leurs discours en langues étrangères qu’ils ne maîtrisent pas ou qu’ils prononcent mal.
  • Le manque d’expérience des nouveaux organisateurs de conférence qui, en omettant de rappeler certains détails aux orateurs, risquent de créer des problèmes techniques là où normalement il ne devrait pas y en avoir !
Par exemple :
  • L’orateur pris dans le feu de l’action : frappe son micro-cravate lequel heurte son épingle de cravate, ajuste son micro de table par un tic nerveux, ou laisse frotter ses documents contre le micro.
  • Le micro ouvert abandonné transmettant tous les bruits avoisinants : ventilateur, discussion, toux, etc.
Cette liste est longue.
Demandez un Devis gratuit en interprétation simultanée  en cliquant sur le lien suivant :
http://amana-inc.com/fr/services/je-cherche-un-interprete-specialise/devis-gratuit-dinterpretation
En renseignant ce devis, mentionnez que l’on vous envoie notre dépliant « Int. conférence II. Rendez-vous avec le succès.pdf »
Ce dépliant complètera la liste ci-dessus.

Avec l’expérience, son débit risque de se ralentir à force d’être cloîtré chez lui, devant son ordinateur.Avec l’expérience, son esprit devient de plus en plus alerte et son débit plus rapide.
En général, il dispose du temps nécessaire pour restituer son texte d’arrivée.Il est prompt. Il doit restituer le texte d’arrivée à la rapidité de l’éclair.
Il est tenu par la précision et par le respect du registre de la langue de départ (c.-à-d. : le niveau de la langue de départ).L’interprète d’expérience a su développer un esprit souple face aux difficultés linguistiques qu’il appréhende avec sérénité.Par exemple, en cas de difficultés à respecter le registre d’un terme en particulier, l’interprète restituera son sens global quitte à faire les recherches qui s’imposent durant sa pause afin de trouver son équivalent exact.  L’interprète sans expérience ne doit jamais interrompre sa prestation pour chercher un terme quelconque dans le dictionnaire.
Au fil du temps, le traducteur saura rendre un texte d’arrivée parfait en respectant les normes orthographiques et typographiques. Il est méticuleux.Au fil du temps, l’interprète prendra le large en perdant le contact avec la traduction écrite et la qualité de ses textes écrits pourront laisser à désirer. Il se dédie alors entièrement à la traduction simultanée.
Il peut travailler trois heures sans s’arrêter.Il ne peut et ne doit jamais excéder 30 minutes de travail sans être relayé par un autre interprète.
Leurs points communs
  1. La capacité d’analyse
  2. La langue A est la langue maternelle dont il maîtrise les nuances et toute signification sous-jacente et implicite.
  3. Au fil du temps, ils ont cumulé une grande culture générale leur permettant de saisir les intentions de l’auteur (pour le texte écrit), ou de l’orateur (pour le texte oral). Pour ensuite, conserver les sens cachés du texte ou du discours.
  4. Jongler avec des matières compliquées telles que : le droit, la médecine, la haute-technologie, etc.


Dans quels contextes d’échange pourriez-vous faire appel à
l’interprétation simultanée
 ?
1.       Votre congrès international annuel
          Mise en contexte
Vous êtes gestionnaire dans une entreprise pharmaceutique qui vous demande de réserver un service de traduction simultanée pour votre prochain congrès international annuel. Votre entreprise désire annoncer la mise en marché d’un nouveau médicament révolutionnaire contre le cancer. Les journalistes du monde entier viendront couvrir cet événement historique. Vous devez avoir recours à plusieurs interprètes médicaux pour assurer les multiples langues étrangères actives.
           Soyez averti !
Une telle préparation ne s’improvise pas, bien sûr ! Choisissez une agence d’interprétation qui vous procurera les avantages suivants :
Conseil no7  : Cette agence a plusieurs années d’expérience à son actif en traduction simultanée. Elle connaît les interprètes du marché sur les bouts des doigts, ainsi que leurs aptitudes intellectuelles, leurs forces et leurs faiblesses.
Conseil no8 : Cette agence doit respecter les standards du milieu. Il faut prévoir trois interprètes chevronnés pour une journée de huit heures et deux interprètes pour une journée de six heures.
Conseil no9  : Négociez quelques garanties.
Conseil no10 Faites-vous conseiller par le gestionnaire de projets de cette agence, qui doit être le seul intervenant vous prodiguant des conseils personnalisés.
Conseil no11 Exigez un technicien de son qualifié ayant fait ses preuves.
Conseil no12 L’équipement audiovisuel doit être normalisé empêchant les bruits parasites.
Conseil no13 : Pour pousser plus loin les limites de la qualité linguistique de la traduction simultanée quelques astuces peuvent être mises en place :         
–  Une liste terminologique préparée en français et en anglais peut être distribuée au préalable à tous les interprètes locaux.
–  Une conférence préparatoire peut être conduite au préalable dès l’arrivée des interprètes de langues étrangères au pays.
–   Des fiches terminologique complètes pourront être préparées, bien avant la date de votre congrès, par une équipe virtuelle d’interprètes, lisez le paragraphe 4 après avoir cliqué sur le lien suivant : http://amana-inc.com/fr/tirez-avantages/mon-interpretation-de-conference-cle-en-main
2.       Réunion de votre Conseil d’administration
            Mise en contexte
Vous êtes gestionnaire dans une filiale française ou québécoise d’une grande firme américaine dont le siège social est situé aux États-Unis.  Cette filiale vous demande de réserver un service de traduction simultanée pour sa prochaine réunion du Conseil d’administration dont trois membres viendront des États-Unis. Vous devez avoir recours à deux interprètes par jour pour assurer la langue active en anglais.

           Soyez averti !
Encore une fois, une telle préparation ne s’improvise pas, bien sûr ! Choisissez une agence d’interprétation qui, en plus des avantages vus précédemment, saura préserver la confidentialité absolue de votre réunion. En effet, les interprètes doivent avoir signé un contrat de confidentialité avec l’agence que vous aurez choisie. Un technicien de son bien qualifié sait comment assurer la confidentialité de votre réunion.
Dans un tel contexte, la traduction simultanée doit être menée en cabine insonorisée munie de tout le matériel électronique.
Voyez un exemple de la disposition d’une telle cabine par rapport aux sièges de l’auditoire en cliquant sur le lien suivant :
http://amana-inc.com/fr/services/je-cherche-un-interprete-specialise/equipement-audiovisuel
Il va se soi que si un seul membre était venu des États-Unis, l’on aurait eu recours plutôt à la variante par chuchotage pour assurer la traduction simultanée lors de cette réunion.
3.       Si vous enclenchez une poursuite judiciaire
           Mise en contexte
Vous êtes gestionnaire de projets dans une firme d’ingénierie civile française ou canadienne. Vous avez l’habitude de sous-traiter une partie des travaux auprès d’une petite entreprise étrangère. De façon unilatérale, celle-ci a donné l’ordre à ses ouvriers de suspendre leurs services violant ainsi la clause de votre contrat et mettant en danger la relation harmonieuse que vous avez toujours eue avec votre client c.-à-d. le gouvernement français ou canadien. Vous voulez maintenant enclencher des poursuites judiciaires contre la petite entreprise qui a signé votre contrat sur le territoire français ou canadien.  Les ouvriers témoigneront dans une langue étrangère que vous ne comprenez pas. Vous avez besoin d’un interprète judiciaire.
           Soyez averti !
À la cour et selon le contexte, plusieurs variantes en techniques d’interprétation, sont utilisées dans une même journée : la traduction à vue, l’interprétation consécutive, l’interprétation visuelle (c.-à-d. des signes) et enfin l’interprétation simultanée.
Pour plus d’information sur les trois autres techniques d’interprétation utilisées à la cour et ne faisant pas l’objet du présent article, coller le lien suivant dans votre navigateur : amana-inc.com/fr/services/je-cherche-un-interprete-specialise/interpretes-a-la-cour-superieure/#
Dans le présent contexte, l’interprétation simultanée entre alors en jeu au moment où les ouvriers sont amenés à la barre des témoins. Vous êtes assis près de votre procureur. Vous attendez que l’interprétation simultanée débute.
Au Canada, l’interprétation simultanée se déroule de deux façons possibles : soit à distance à l’aide d’équipement électronique FM, soit par chuchotage directement à l’oreille de la partie demanderesse ou défenderesse. Le chuchotage est donc une variante de l’interprétation simultanée.
Supposons que le contrat avait été signé dans un pays étranger, l’interprétation simultanée serait entrée en jeu, en plus, au moment où les procureurs devaient entamer leurs plaidoiries. L’interprète judiciaire transmet les plaidoiries, dans la langue maternelle de la partie demanderesse ou défenderesse et ce, en même temps qu’elles sont prononcées.
4.       Vous recevez une délégation étrangère
           Mise en contexte
Vous êtes PDG d’une firme canadienne et vous voulez ouvrir une filiale dans un pays étranger comme le Norvège. Cette filiale assurera la distribution de vos machines que votre firme fabrique. Pour que les vendeurs norvégiens fassent mieux leur travail, vous devez les former sur place, au Canada. Vous prévoyez alors recevoir une délégation étrangère composée de 16 membres venant du Norvège afin de la familiariser avec le montage de vos machines. Avec l’aide d’une agence de traduction et d’interprétation, vous voulez organiser une visite guidée, de vos usines de fabrication, qui se déroulera dans la combinaison français/norvégien.
           Soyez averti !
Dans ce contexte précis, l’interprétation simultanée se déroulera à l’aide de l’équipement électronique FM portatif. Chacun des membres de la délégation portera un casque qui lui permettra d’écouter la traduction simultanée en norvégien.
Dans cet exemple précis de mise en contexte, l’Interprétation s’appelle « Interprétation de liaison » ou «  Interprétation d’accompagnement » qui constitue une seconde variante de la traduction simultanée.
De façon générale et selon le contexte, l’interprète de liaison peut recourir à plusieurs techniques d’interprétations dans une même journée.
Pour plus d’information sur l’interprétation de liaison, coller le lien suivant dans votre navigateur :  amana-inc.com/fr/services/je-cherche-un-interprete-specialise/interpretes-de-liaisons

Conclusion
Suivez tous ces conseils et vous verrez que la qualité de l’interprétation simultanée de votre événement atteindra un niveau inégalé en qualité linguistique.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mario Quintana Tradutor

TEXTO NA ÍNTEGRA EM  http://www.hottopos.com/notand14/perisse.pdf

Notandum 14 http://www.hottopos.com    CEMOrOC­Feusp / IJI – Univ. do Porto ­ 2007
Mario Quintana Tradutor (em homenagem ao poeta, no ano do centenário de seu nascimento)
Gabriel Perissé Mestre em Literatura Brasileira (USP) e Doutor em Educação (USP)
 Professor do Programa de Mestrado em Educação da Uninove (SP).
 www.perisse.com.br 

Durante muitos  anos, Mario Quintana recorreu à tradução como atividade  profissional paralela, uma vez que poeta sempre foi a sua verdadeira e única profissão.  Em 1932, aos 26 anos de idade, depois de perder o emprego no jornal O Estado do Rio Grande, em Porto Alegre, por conta da intervenção do General Flores da Cunha  —  inicialmente seguidor de Getúlio Vargas  —,  buscou alternativas  e conseguiu publicar seu primeiro trabalho pela Editora Globo, em 1934: o livro de contos Palavras  e sangue,  de Giovanni Papini,  no tempo em que o escritor italiano era conhecido e  apreciado.  Seguiram­se, até 1955, mais de trinta obras traduzidas de autores como Proust,  Balzac, Voltaire, Graham Greene e Charles Morgan (sempre pela Globo). Esse número certamente está bem abaixo da quantidade de textos vertidos para o nosso idioma pelo poeta gaúcho, conforme nos  conta a pesquisadora Beatriz Viégas­Faria em artigo dos Cadernos Ponto & Vírgula (1997). De fato, Quintana traduziu muitos contos policiais  e histórias  românticas  ao longo de duas  décadas, sem que seu nome constasse das  publicações, prática comum na vida editoral daquela época.

 Seria uma boa pesquisa  literária estabelecer as relações (tênues  ou implícitas  que sejam) entre a produção literária de Quintana  e as  traduções  que realizava  para  sobreviver.

 É  possível detectar na poesia de Quintana reflexos, referências, sinais  de  seu trabalho como tradutor?

E,  em sentido oposto,  há, nos livros  que traduzia,  ainda  que fossem em prosa,  algo do seu estilo poético? 

A título de contribuição para esta  pesquisa, garimpei alguns exemplos. O primeiro é um pequeno poema seu:  Telegrama a Lin Yutang Acabo de ver um negrinho comendo um ovo cozido.  Hein, Lin Yutang?  Arrisco uma possível explicação para os  dois versos enigmáticos. Quintana  traduziu A importância de viver, do pensador e filólogo Lin Yutang (1896­1976), que o escreveu em inglês  com uma originalidade e vivacidade que lhe valeram fama  internacional. O livro é de 1937; a tradução brasileira, de 1941. Já o poemeto acima é72 de Sapato florido, publicado em 1948, e alude, creio eu, a uma passagem da obra do escritor chinês.

Com efeito,  este escrevera naquele livro,  ao falar sobre a  busca da  felicidade humana: “Alguém disse: ‘Melhor um ovo hoje que uma galinha  amanhã’.”  Quintana provoca  (e de certo modo apóia) Lin Yutang,  referindo­se ao negrinho brasileiro,  sem filosofia  oriental,  mas  entregue à felicidade do momento presente,  destituído de qualquer preocupação metafísica com a galinha do futuro...  O segundo exemplo extraio de um poema em prosa de Caderno H (1973):  O Mundo de Deus  Aquele astronauta americano que anunciou ter encontrado Deus  na lua é no fim de contas  menos  simplório do que os  primeiros  astronautas  russos, os  quais  declararam,  ao voltar,  não terem visto Deus no céu.  Porque, se Deus  é paz  e paz  é silêncio, afinal, deve Ele  estar mesmo muito mais na lua do que nas metrópoles terrenas. E, pelo que me toca, a verdade é que nunca pude esquecer estas palavras de um personagem de Balzac: “O deserto é Deus  sem os homens”. A frase encontra­se na última  linha do conto Une passion dans  le  désert,  incluído na Comédia Humana. Uma paixão no deserto é a história insólita do encontro (amoroso?) entre um soldado do exército napoleônico e uma panterna em pleno deserto egípcio.  A tradução de Quintana foi publicada em 1954,  sob a  orientação de Paulo Rónai. A frase que define o deserto é do próprio soldado. E que o poeta nunca a tenha  podido esquecer faz pensar como a tradução foi realizada com intensidade e interesse.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

14 obras que merecem o respeito do tradutor

Fonte: http://www.escolafreelancer.com/livros-para-tradutores-freelancers/

Poética da Tradução: do sentido à significância, de Mário Laranjeira, é a minha contribuição para este texto.

1. OFICINA DE TRADUÇÃO A TEORIA NA PRÁTICA

Alguns leitores chegaram a catalogar este como “um livro atemporal”. No livro a autora analisa algumas traduções de poemas, destacando seus defeitos e qualidades. O livro não é tanto como um manual técnico sobre a tradução. Mas demonstra, uma e outra vez, que um bom tradutor deve ser um bom leitor, para poder entender o contexto dos seus textos e conseguir os melhores resultados nas suas traduções. A sua sinopse promete um ótimo guia para tradutores iniciantes, que os ajudará a compreender como funciona a tradução literária. É, também, uma boa ferramenta para o ensino da tradução.
Autor: Rosemary Arrojo

2. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DA TRADUÇÃO: UMA NOVA PROPOSTA 

Este livro ajuda a identificar e refletir sobre as diversas áreas da tradução. A obra compara alguns modelos descritos na literatura disponível, no intuito de reorganizar os procedimentos técnicos para traduzir. Foi editado em 1990 e conta com 120 páginas de uma curta leitura mas muito útil para todos os tradutores. A autora Heloísa Gonçalves Barbosa é uma reconhecida investigadora e uma especialista na área da tradução, tendo sido membro do conselho da Associação de Lingüística Aplicada do Brasil.
Autor: Heloísa Gonçalves Barbosa

3. CONVERSA COM TRADUTORES: BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA TRADUÇÃO

O livro é um apanhado de entrevistas realizadas com vários profissionais da área, entre eles: Regina Alfarano, João Azenha Jr, Heloísa Gonçalves Barbosa, Claudia Berliner, Erik Borten, Paulo Henriques Britto, Heloísa Martins Costa, Lúcia Helena França, Maria Stela Gonçalves, Mário Laranjeira. O objetivo central é traçar um panorama da tradução desde a perspectiva do autor. Leitura interessante, que vale a pena.
Autor: Ivone C. Benedetti e Adail Sobral

  

4. TRADUÇÃO – HISTÓRIA, TEORIAS E MÉTODOS

Esta obra enfatiza a diversidade de línguas, fazendo com que a tradução seja cada vez mais necessária. O autor retoma o tema da Torre de Babel e o maior empreendimento de tradução na história humana: a tradução da Bíblia a mais de 2.400 línguas e dialetos. Alguns fatos históricos que influenciaram a tradução também são mencionados no livro, como o conceito de apropriação, surgido no Renascimento, por exemplo. O autor também apresenta os conceitos “pró-fonte”, que valoriza o texto original e o “pro-alvo”, que valoriza  o leitor do idioma destino. Também aborda os diversos tipos de textos, alguns já mencionados aqui no blog. Outros assuntos ligados à tradução como as interpretações e as traduções automáticas também são abordados. Em conclusão, a obra apresenta a história, as teorias e as operações linguísticas e literárias da tradução.
Autor: Michaël Oustinoff

5. FIDUS INTERPRES: A PRÁTICA DA TRADUÇÃO PROFISSIONAL

Este livro foi produzido, originalmente, a partir de um blog, de onde também herdou o seu título. Indicadíssimo para tradutores em formação ou que estão em início de carreira. Mas é perfeitamente aplicável a todos os profissionais que trabalham na área, inclusive aos mais experientes.
Assim como de costume nos blogs, a linguagem utilizada no livro é direta e trata exclusivamente da tradução como principal atividade profissional. Ele termina sendo um manual prático, com informações e dicas sobre as especializações do tradutor, o princípio do tradutor nativo, o papel das associações profissionais, a tradução juramentada, a tradução literária, as técnicas de tradução, as ferramentas de tradução, a gestão de terminologia, o controle de qualidade, os requisitos jurídicos e fiscais da atividade, os métodos de cobrança, as estratégias de marketing, a ética no mercado de tradução entre outros temas também relevantes.
Autor: Fabio M. Said

6. TRADUÇÃO PARA DUBLAGEM

Definitivamente, nunca será a mesma coisa traduzir um texto literário que dublar um vídeo/áudio. “Tradução para Dublagem” tem a proposta de mostrar estas diferenças e nos dar o abc deste tipo de tradução. Ana afirma que este livro é, basicamente, uma transcrição completa dos seus cursos de dublagem. Não é um livro para alguém que espera um texto de cunho científico. Isto, faz dele um ótimo estímulo para quem deseja ter uma melhor noção do mercado de trabalho na área de tradução e dublagem.
Autor: Ana Carolina Konecsni

7. ESCOLA DE TRADUTORES

O livro aborda as dificuldades e as armadilhas das traduções, os falsos cognatos, a tradução de poesia, as expressões idiomáticas e muitos outros assuntos para tradutores profissionais, estudantes ou simplesmente para amantes de uma tradução de qualidade.
Além de contar com ensinamentos valiosos e interessantíssimos, é uma obra bastante recomendada para estudiosos da área de tradução.
Autor: Paulo Rónai

8. A TRADUÇÃO VIVIDA

Livro que relata as experiências e conhecimentos de Paulo Rónai, que foram construídos ao longo de décadas de dedicação à tradução. Rónai, que traduziu mais de cem livros para o português, também possui publicações de sua própria autoria, entre eles, vários estudos linguísticos, sempre tendo a tradução como tema. “A tradução Vivida” é um livro indispensável a quantos se interessam pela tradução e pela comunicação. Não é apenas um texto ‘técnico’. É, também, a revelação das experiências concretas vividas no dia a dia de trabalho ininterrupto do tradutor.
Autor: Paulo Rónai

  

9. SUA MAJESTADE, O INTERPRETE – O FASCINANTE MUNDO DA TRADUÇÃO SIMULTÂNEA  

Livro aventureiro, no sentido em que descreve as emoções de um tradutor e intérprete diante dos seus desafios. Mas também mantém um excelente nível profissional, pois dá conselhos precisos aos novos intérpretes de como vencer tais desafios, entre eles o medo. As dicas que o livro oferece para que está entrando na profissão lhe dá uma linguagem técnica. O bom humor também está presente ao longo da leitura, com lembranças, contos ou metáforas divertidas.
O livro aborda fatos históricos como as traduções realizadas durante o julgamento dos nazistas em Nuremberg e destaca um lado filosófico, quando fala dos limites humanos e a impossibilidade do pleno entendimento entre dois idiomas.
A obra é muito útil para quem aspira a carreira de intérprete e, em geral, para quem atua na área da tradução. A sua leitura impressiona pela clareza, pela facilidade narrativa do autor.
Autor: Ewandro Magalhães Jr .

10. GUIA PRÁTICO DE TRADUÇÃO INGLESA 

Esta obra, de quase 900 páginas, trata dos vários desafios enfrentados pelos tradutores. Por exemplo: os falsos cognatos, expressões não classificáveis como falsos cognatos, phrasal verbs, etc. É manual de tradução que conta com capítulos e comentários dedicados a diversos aspectos gramaticais, abonação abundantes das melhores fontes, exemplificação de sintaxe e estilísticos típicos da língua inglesa, étimos e informações históricas consideradas pertinentes ao legado latino no idioma.
A nova edição, reúne um vocabulário com mais de 3.000 entradas e faz um exame profundo de mais de 1000 cognatos.
Originalmente lançada em 1981, a obra está com uma versão reformulada, com centenas de referências cruzadas, capítulos e comentários que, além de explicar a peculiaridade do dicionário, abordam dificuldades sintáticas e estilísticas relacionadas com os cognatos, além de apresentar cerca de 1500 entradas novas em relação à edição anterior.
Autor: Agenor Soares dos Santos

11. TRADUZIR COM AUTONOMIA – ESTRATÉGIAS PARA O TRADUTOR EM FORMAÇÃO 

Este é um trabalho dirigido a tradutores, iniciantes ou experientes, em busca de aperfeiçoamento. A tradução não é vista como a mera transferência de palavras de uma língua para a outra. Por meios de alguns exemplos e exercícios a obra apresenta um perfeito equilíbrio entre teoria e prática. Desta maneira os autores deixam explícita sua convicção – o tradutor precisa de um grande conhecimento da teoria da tradução para desenvolver um bom trabalho.
O livro propõe várias estratégias ou ações de tradução, que conduzem à resolução, de forma eficiente, dos problemas tradutorios. A ideia original é levar o tradutor em formação a desenvolver estratégias para a consciência da complexidade do processo de tradução, da necessidade de monitorar suas ações e a necessidade de examinar com cuidado as decisões tomadas ao longo do exercício da sua função.
Autores: Adriana Pagano, Célia Magalhães, Fábio Alves

12. ALÉM DA REVISÃO – CRITÉRIOS PARA REVISÃO TEXTUAL 

O livro é dirigido aos profissionais de linguística textual, aos jornalistas e publicitários, aos estudantes de letras, aos revisores de textos, a leitores e amantes da língua portuguesa.
Nesta obra, o autor fala dos instrumentos que o revisor necessita para realizar o seu trabalho eficazmente. Entre os assuntos abordados estão: dicionários, elementos da norma culta, as regras que norteiam a revisão, etapas preliminares, recomendações úteis, contagem de caracteres, erros imperdoáveis, memórias de revisão, tabelas práticas e listagens úteis.
Autor: Aristides Coelho Neto

13. MACHADO DE ASSIS TRADUTOR 

Em Machado de Assis tradutor, o pesquisador francês Jean-Michel Massa publica o resultado da sua pesquisa. Nela, identifica e analisa 46 traduções realizadas por Machado de Assis. Entre as traduções mais conhecidas estão o poema “O corvo”, de Edgar Allan Poe e o romance “Os trabalhadores do mar”, de Victor Hugo. Algumas das traduções feitas por Machado de Assis foram encomendadas, outras foram escolhidas pelo próprio tradutor. A maioria das traduções pertencem às peças teatrais e aos poemas de vários autores; os textos de origem francesa prevalecem.
No livro, o tradutor contemporâneo poderá acompanhar o lado “tradutor” de Machado de Assis, que traduziu com certa regularidade desde o início de sua carreira até a sua maturidade. Observar o percurso como tradutor deste mestre da literatura nos ajuda a compreender sua formação como poeta, contista, dramaturgo, romancista, crítico e cronista.
Talvez, um dos fatos mais marcantes na carreira de Machado de Assis, para um tradutor freelancer, é que o primeiro livro que publicou foi a tradução de “Queda que as mulheres têm para os tolos”. Com isto, concluímos mais este artigo que tem como objetivo agregar valor aos tradutores, principalmente aos freelancers, promovendo um ferramental técnico e conceitual para o perfeito desempenho da sua atividade, ou seja, a tradução.


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Simpósio SIPLE 2014 - 06 e 07 de novembro, Londrina - PR

SUBMISSÃO DE RESUMOS ATÉ DIA 10 DE AGOSTO
Simpósio SIPLE 2014
06 e 07 de novembro, Londrina - PR
O Caráter Pluricêntrico da Língua Portuguesa e as Práticas Avaliativas
Apresentação
Tradicionalmente, a Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira (SIPLE) realiza, todos os anos, eventos de interesse para a área do Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL) e seus variados contextos de desenvolvimento. Optamos neste momento por PFOL para contemplar contextos onde o português seja Língua Estrangeira (LE), Segunda Língua (L2), Língua Adicional (LA), Língua de Herança (LH), Português para crianças e outros.
O tema da avaliação em PFOL será explorado no evento a partir de diferentes perspectivas, que visam problematizar as práticas avaliativas e seus resultados como elemento integrador entre o ensino e a aprendizagem. A produção de conhecimento na área de avaliação de proficiência também tem muito a contribuir para a discussão que concerne à avaliação em sala de aula e à formação do professor avaliador.
O SIMPÓSIO SIPLE 2014 terá como local de abrigo a Universidade Estadual de Londrina, na cidade de Londrina, no Paraná, onde há grande atividade na área de PFOL, seja pela oferta de cursos de extensão no Laboratório de Línguas da instituição, seja pelo crescente interesse dos estudantes de Letras e dos cursos de pós-graduação por uma formação específica na área.
O SIMPÓSIO SIPLE 2014 será, portanto, carinhosamente acolhido por nossos colegas e estudantes paranaenses, reforçando a intenção da SIPLE de estreitar os laços entre os interessados na promoção e na difusão do português no mundo, bem como nos modos como ensinamos, aprendemos e avaliamos PFOL, no Brasil e no Exterior.
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Formulário de Inscrição SIMPÓSIO SIPLE 2014 no site: www.siple.org.br
Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira - SIPLE

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